
A assessora mostrou como o tema abordado possui implicações sociais,
políticas e jurídicas. “O assunto envolve outras questões como o
trabalho escravo, o trabalho infantil, a prostituição e a migração”,
explicou Márcia. Para ela, o desafio é tirar o foco da questão criminal,
buscando evidenciar a dimensão humana, antropológica e social.
Márcia evidenciou como a Campanha da Fraternidade tem muito a contribuir
com a reflexão da sociedade neste campo. “A Igreja, à medida que está
junto das pessoas, pode mostrar que as vítimas tem uma história, que são
trabalhadores em mobilidade”.
Após o colóquio da antropóloga, os bispos e os assessores se reuniram em
grupos de estudo para aprofundar a questão. Também realizaram a análise
das propostas de cartazes que serão utilizados na Campanha.
Fonte:CNBB
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